Pedro Teixeira Neves
TÃO SEM SABER. UM QUANTO DE MEDO QUANTO DE ESTRANHEZA. Tudo em volta por ordenar, imerso num sem-sentido. Apenas o desarticulado das certezas, se as houvera. Desagregado corpo de ler o real, este informe, baço, verniz-lhaneza. Nada mais sabendo, só me restava o começar a viagem, cada passo sem rumo definido. É sempre o caminho o que mais conta; conto: